Felipe Peixoto quer ‘oxigenar’ PDT de Niterói
7 de fevereiro de 2013
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O PDT de Niterói, cuja bancada de vereadores resolveu apoiar o Governo Rodrigo Neves, poderá dar nova guinada após a convenção do partido, quando ocorrerá eleição para a diretoria. O deputado estadual Felipe Peixoto, que se tornou a maior liderança pedetista no município após o segundo turno das eleições municipais – quando conquistou 119.205 votos – anunciou que quer dar uma “oxigenada” no partido. Considera inclusive disputar a presidência do PDT, hoje comandado por Hamilton Pitanga, que foi braço direito do ex-prefeito Jorge Roberto Silveira na prefeitura.
“Passa por processo de entendimento de todo o partido. Uma renovação, com novas pessoas, respeitando sempre a história e aquelas pessoas que construíram o PDT. Será feito de uma forma muito pacífica. Existe uma compreensão de todos que o partido tenha uma nova identidade e uma cabeça nova, ao mesmo tempo, respeitando sua tradição”, explicou o pedetista.
O parlamentar contou que após o Carnaval haverá plenárias preparatórias para a convenção. “Estamos tendo uma discussão interna no partido. Isso definirá a nossa participação, se eu vou disputar a presidência ou indicar alguém. Estou à disposição do PDT. Se for esse o entendimento de todos, eu estou à disposição, como todas as vezes em que fui convidado e cumpri com as missões”, declarou o pedetista.
No último dia 11, após saber por A TRIBUNA que a tendência dos vereadores do PDT (Emanuel Rocha, Luiz Carlos Gallo, Renato Cariello e Tânia Rodrigues) era de apoiar o novo governo, Felipe manifestou-se favorável a uma postura oposicionista. “Os vereadores devem ouvir a executiva do PDT antes de tomar uma posição em relação ao novo governo. Quem decide posicionamento da bancada na Câmara é a direção do partido. O PDT não deve participar da nova gestão. Foi o que as urnas apontaram. Devemos ficar na oposição e fiscalizar o Executivo. Não há a menor possibilidade de apoiarmos a nova administração municipal”, declarou o pedetista, na ocasião.
No último dia 10, em exclusividade para A TRIBUNA, Renato Cariello contou que a tendência era de não fazer oposição à administração petista e ajudar na governabilidade “apoiando projetos que considerarmos bons ao município”. Anteontem, a bancada pedetista participou de uma reunião da base aliada com o prefeito no gabinete dele na Prefeitura. Agora, a oposição resume-se aos vereadores Henrique Vieira, Paulo Eduardo Gomes e Renatinho (P-Sol) e Bruno Lessa (PSDB).
Procurados pela reportagem, o presidente do PDT, Hamilton Pitanga, e o secretário do partido, Miguel Vitoriano, não foram localizados para falar sobre o assunto
“Passa por processo de entendimento de todo o partido. Uma renovação, com novas pessoas, respeitando sempre a história e aquelas pessoas que construíram o PDT. Será feito de uma forma muito pacífica. Existe uma compreensão de todos que o partido tenha uma nova identidade e uma cabeça nova, ao mesmo tempo, respeitando sua tradição”, explicou o pedetista.
O parlamentar contou que após o Carnaval haverá plenárias preparatórias para a convenção. “Estamos tendo uma discussão interna no partido. Isso definirá a nossa participação, se eu vou disputar a presidência ou indicar alguém. Estou à disposição do PDT. Se for esse o entendimento de todos, eu estou à disposição, como todas as vezes em que fui convidado e cumpri com as missões”, declarou o pedetista.
No último dia 11, após saber por A TRIBUNA que a tendência dos vereadores do PDT (Emanuel Rocha, Luiz Carlos Gallo, Renato Cariello e Tânia Rodrigues) era de apoiar o novo governo, Felipe manifestou-se favorável a uma postura oposicionista. “Os vereadores devem ouvir a executiva do PDT antes de tomar uma posição em relação ao novo governo. Quem decide posicionamento da bancada na Câmara é a direção do partido. O PDT não deve participar da nova gestão. Foi o que as urnas apontaram. Devemos ficar na oposição e fiscalizar o Executivo. Não há a menor possibilidade de apoiarmos a nova administração municipal”, declarou o pedetista, na ocasião.
No último dia 10, em exclusividade para A TRIBUNA, Renato Cariello contou que a tendência era de não fazer oposição à administração petista e ajudar na governabilidade “apoiando projetos que considerarmos bons ao município”. Anteontem, a bancada pedetista participou de uma reunião da base aliada com o prefeito no gabinete dele na Prefeitura. Agora, a oposição resume-se aos vereadores Henrique Vieira, Paulo Eduardo Gomes e Renatinho (P-Sol) e Bruno Lessa (PSDB).
Procurados pela reportagem, o presidente do PDT, Hamilton Pitanga, e o secretário do partido, Miguel Vitoriano, não foram localizados para falar sobre o assunto